O Fleury Medicina e Saúde apresenta “DocTalks: Diálogos sobre Medicina e Arte”, podcast criado para promover reflexões sobre a conexão da saúde com o universo do cinema, da literatura e das artes plásticas. O programa é apresentado por Manuel da Costa Pinto, jornalista e crítico literário, e tem a curadoria de Augusto César de Macedo, médico radiologista do Fleury Medicina e Saúde.
Mas qual a conexão entre a arte e a medicina? Diante da crescente Revolução Digital e da aplicação da inteligência artificial no cotidiano da medicina, a humanização do cuidado está sendo desafiada. Para tanto, se faz necessário promover a convergência dos relevantes benefícios que esse mundo novo de alta tecnologia proporciona com a necessária empatia nas relações entre médico e paciente. A proposta do DocTalks é debater o poder da arte em contar e retratar histórias que evidenciam o poder da humanização no dia a dia da medicina.
“Todos os dias, novas descobertas da ciência e o lançamento de tecnologias poderosas, como a inteligência artificial e a genômica, trazem mais esperança às pessoas. Isso é maravilhoso, pois são vidas que podem ser salvas. Ao mesmo tempo, sabemos o quão importante é manter o elo entre médico e paciente, uma relação tão antiga e tão importante para a história da humanidade. Oferecer atendimento humanizado faz parte da nossa essência. E foi esse propósito que nos inspirou a criar o podcast”, conta Carlos Marinelli, presidente do Grupo Fleury.
O avanço da medicina é uma realidade, e o Fleury tem como pilares o conhecimento científico e excelência médica e técnica, que são traduzidos em confiança e cuidado com as pessoas. “Temos a missão de comunicar de uma forma inteligente e interessante esse conhecimento para a sociedade. E a proposta do projeto DocTalks de criar um elo entre a ciência e arte vem ao encontro de buscar um olhar mais humanizado neste tipo de debate”, completa Marinelli.
“DocTalks: Diálogos sobre medicina e arte” é um podcast quinzenal e, em cada programa, dois especialistas convidados, um do mundo das artes e outro da ciência, compartilham opiniões sobre o tema proposto. No comando, Costa Pinto conduzirá as questões aos entrevistados na companhia de Macedo, médico do Fleury e idealizador do projeto.
“Vamos explorar a conexão de dois mundos que aparentemente são distantes, mas que na realidade estão muito mais próximos do que se imagina. E nosso propósito é contribuir para a compreensão de uma linha nem tão tênue que liga a medicina com as diferentes formas de expressão cultural – literatura, cinema e artes plásticas”, explica Costa Pinto.
“A medicina e a arte estão muito próximas quando o assunto é a narrativa. Médicos e pacientes são artistas em ação. Eles desempenham o papel de compartilhar histórias, o que leva a descobertas, tristezas, alegrias, medos, decepções criações e cocriações. Tentar recuperar o humano ao olhar para medicina por meio da arte e ao olhar para arte por meio da medicina é o nosso principal objetivo com o programa”, compartilha Macedo.
A partir de hoje, os programas poderão ser acessados, quinzenalmente, pelo Spotify e canal do Fleury Medicina e Saúde no Youtube. Em breve, outras plataformas também disponibilizarão o conteúdo.
Programa de lançamento
O que os clássicos da literatura Admirável Mundo Novo (Aldous Huxley) e Frankenstein (Mary Shelley) têm a ver com o filme Gattacca (Andrew Niccol) e o romance que virou o filme homônimo Blade Runner (Ridley Scott)? Como a ficção científica tem virado realidade pelas mãos da genética? E como temos lidado com os dilemas éticos advindos dos avanços tecnológicos na medicina? Essas são algumas questões debatidas no programa de estreia do “Doctalks: Diálogos sobre medicina e arte”, que conta as participações de Michel Naslavsky, biólogo e doutor em Genética, professor do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP) e pesquisador do Centro de Estudos do Genoma Humano, além de membro da Sociedade Americana de Genética Humana; e Nelson de Oliveira, mestre em Letras e autor de inúmeras obras, como os romances “Subsolo Infinito” e “Gigante pela Própria Natureza”, e que usa o pseudônimo Luiz Bras para algumas de suas produções de contos e antologias na ficção científica.